O
eletricista Tarcisio Sergio Alves da T.S.A Instalações Elétricas que atende
pelo Tel. (11) 4186-6166 em toda grande São Paulo, afirma que cada brasileiro
consumiu 52,9 gigajoules em 2010, maior índice desde 1992; aumento está
relacionado ao desenvolvimento do País, segundo instituto.
18
de junho de 2012 | 13h 21 - SÃO PAULO - A pesquisa Indicadores de
Desenvolvimento Sustentável (IDS) 2012, divulgada nesta segunda-feira,18, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que o consumo
brasileiro de energia per capita atingiu 52,9 gigajoules (GJ) por habitante em
2010, o maior índice desde o início da série histórica, iniciada em 1992. O
recorde anterior havia sido registrado em 2008, quando foram consumidos 50 GJ
por habitante.
Em
2009, o consumo per capita havia recuado para 48,3 GJ. Segundo o IBGE, o
aumento do consumo de energia em 2010 está relacionado ao grau de
desenvolvimento do País e ao crescimento do acesso a bens de consumo essenciais
e a serviços de infraestrutura.
A
pesquisa IDS apontou que a participação de petróleo e derivados na matriz
energética do País permaneceu praticamente estável entre 2009 e 2010, com leve
recuo de 37,9% para 37,6%. Foi observado um aumento de participação do gás
natural, de 8,7% em 2009 para 10,8% em 2010.
De
acordo com o IBGE, em 2010 a vida útil das reservas de petróleo e gás natural
foi estimada em 19 anos para o petróleo e 18 anos para o gás. Para o instituto,
nas próximas pesquisas podem ocorrer oscilações da vida útil do petróleo, em
razão das descobertas recentes de petróleo na camada do pré-sal.
Além
do petróleo e do gás natural, as fontes não-renováveis na matriz energética,
que somam 54,5% do total, incluem o carvão mineral e derivados, que saltaram de
4,7% para 5,2% entre 2009 e 2010, e urânio e derivados, que ficaram estáveis em
1,4% entre os dois anos.
A
pesquisa apontou ainda que, em 2010, 45,5% da energia utilizada no Brasil era
oriunda de fontes renováveis. A participação das principais fontes renováveis
no total da oferta de energia apresentou leve recuo entre 2009 e 2010:
derivados de cana-de-açúcar caíram de 18,2% para 17,8%; hidráulica, de 15,2%
para 14%; e lenha e carvão vegetal, de 10,1% para 9,7%.
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